A origem do nome Xanana - do homem mesmo

>> 20090930

Numa entrevista com Andrew Denton no programa australiano Enough Rope em Julho 2005. O transcripto da entrevista aqui


XANANA GUSMÃO: I was a journalist before the war. And in the articles that I criticise people, I try to hide myself just to be acceptable for...by everybody, and I chose the name Xanana.

ANDREW DENTON: Where did that name come from? Where did you choose that from?

XANANA GUSMÃO: At the time in '60s that, in the early '70s, the...(Sings) # Sha-na-na... #

KIRSTY SWORD GUSMÃO: It was a pop song.

O vídeo com Xanana a cantar uma canção de Sha-na-na está aqui.

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Monaco-Funded Reforestation and Family Income Project in Full Swing and featured at Timor-Leste Trade Fair


On the occasion of the 10 Year Anniversary of the United Nations-led Referendum, a Trade Fair was organized in Dili, whereby the Ermera Reforestation and Family Income Project was showcased.
Organized in conjunction with President Jose Ramos-Horta's Anti-Poverty Initiatives, the display illustrated all stages of kitchen gardens from seedling to mature vegetation as well the addition of fish ponds to non-coastal areas to help diversify the food crops available to villagers.



For more photos and information please visit Reforestation

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Pois é ... Então e o Português??? Ai ...

>> 20090928








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Efemérides | Timor Leste - 191° membro da ONU

>> 20090927

27 de Setembro de 2002

TIMOR-LESTE PASSA A INTEGRAR A ONU

Fonte: Reuters
Data de publicação: 27/09/2002 - 03:00
"NAÇÕES UNIDAS (Reuters) - O Timor Leste, primeiro país nascido no século 21, ganhou uma cadeira na Organização das Nações Unidas (ONU) na sexta-feira (27/09), elevando o número de membros do organismo mundial para 191.

A Assembléia Geral da ONU recebeu o Timor Leste -- que conquistou sua independência em 20 de maio, separando-se da Indonésia depois de um conflito sangrento -- como seu mais novo membro por aclamação.

"Desejamos à República Democrática do Timor Leste e a seu povo paz, prosperidade e sucesso em seu futuro. Eu dou ao Timor Leste calorosas boas-vindas às Nações Unidas", disse o tcheco Jan Kavan, presidente da Assembléia Geral, depois da votação.

O Timor adere às Nações Unidas semanas depois da Suíça, que entrou em 10 de setembro, depois de um referendo em março em que a população aprovou o pedido de entrada.

O ex-território do Pacífico tornou-se a mais nova nação do mundo após quase três anos de administração da ONU, séculos de colonização por Portugal e 24 anos de ocupação pela Indonésia.

A primeira lei do parlamento do Timor, com 88 membros, após a eleição de abril foi assinar a Declaração Universal dos Direitos Humanos e candidatar-se à ONU.

O país, com 760.000 pessoas, é o mais pobre da Ásia e o 20° mais pobre do mundo.

A expectativa média de vida é de 57 anos. A economia foi duramente atingida pela queda global do café, mas o governo espera aumentar o desenvolvimento com os depósitos de gás natural no mar.

As Nações Unidas têm uma longa história no Timor Leste. O país vinha sendo administrado pela ONU desde agosto de 1999, quando a população aprovou um referendo pela independência após o domínio da Indonésia, que ocupou o território após a saída de Portugal, em 1975.

Cerca de mil timorenses morreram depois da votação da independência, quando gangues organizadas pelos militares da Indonésia iniciaram uma campanha de assassinatos, incêndios e saques.

A Austrália, com permissão da Indonésia, mandou tropas para restabelecer a ordem, até a organização de tropas de paz da ONU.


"Eu tenho o grande privilégio de representar aqui, hoje, diante desta distinta Assembléia Geral das Nações Unidas, um povo pequeno, de grande dignidade e extraordinária bravura no passado, impulsionado por um comprometimento total para com o presente, e cheio de confiança no futuro", disse o presidente timorense, Xanana Gusmão.

Antes da independência, Gusmão passou 17 anos lutando contra a Indonésia e ficou sete anos preso nos anos 90.

Em um sinal da mudança de relações entre os países, Gusmão lembrou que a Indonésia se juntou à Austrália para patrocinar a entrada do Timor Leste na ONU.


A missão da ONU no Timor Leste é vista como um dos maiores sucessos de operações de manutenção da paz.

Cerca de 5.000 soldados da ONU, 850 policiais e 400 civis continuam no país. A missão deverá terminar em meados de 2004.

O país também aderiu ao Banco Mundial e ao Fundo Monetário Internacional e está trabalhando para delinear sua fronteira com a Indonésia, com quem compartilha uma ilha.

Segundo autoridades da ONU, o Timor Leste está atrasado no estabelecimento de um sistema de Justiça e na nomeação de especialistas civis para cargos no governo." (Publicado em: UOL Notícias)

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PT quer que Timor Telecom seja montra do grupo

>> 20090922



Zeinal Bava apresentou hoje o plano estratégico da Timor Telecom, participada pela Portugal Telecom, que tem como objectivo tornar a empresa na "montra" do Grupo PT no sudeste asiático.

O plano estratégico da Timor Telecom (TT) foi apresentado pelo presidente-executivo da Portugal Telecom (PT) ao primeiro-ministro timorense, Xanana Gusmão, e aos restantes accionistas da empresa e prevê a criação de novos serviços, desenvolvimento de novas tecnologias e uma nova imagem de marca para a empresa.

Zeinal Bava, citado pela Lusa, revelou ainda que a TT tenciona atingir os 300 mil clientes da rede móvel no final do ano, sendo objectivo da empresa ser uma referência no sector das telecomunicações do sudeste asiático, convertendo-se num tipo de “montra” do grupo PT na região.

A nova estratégia da Timor Telecom implica um investimento considerável na infra-estrutura de telecomunicações do país, de modo a alargar a cobertura da rede fixa e móvel por todo o território e disponibilizando cobertura 3G a todos os centros urbanos, bem como a construção de um cabo submarino para ligar Timor-Leste à rede de dados internacional.

O presidente executivo da PT acrescentou também que a TT pretende ser mais agressiva na sua estratégia comercial, nomeadamente através de tarifários sem carregamentos obrigatórios, cartões de recarga com valores reduzidos, e novas ofertas e tarifários de acesso à Internet de banda larga.

A Timor Telecom é detida a 54,01% pela TPT, constituída pela PT, pela Fundação Oriente e pela Fundação São José, e em 20,59% pelo Estado timorense e a 16,90% pela Vodatel. Os empresários locais Óscar Lima e Júlio Alfaro detêm 4,25% do capital da empresa, cada um.


DAQUI

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AVISO

>> 20090919

Por razões pessoais não estou a conseguir acompanhar as notícias relacionadas com Timor-Leste. Espero estar de volta em breve. Um bem-haja para todos os amigos!
Margarida Azevedo

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Austrália luta contra maré negra no Mar de Timor há três semanas

>> 20090914



Fuga em plataforma petrolífera ainda não foi estancada


Uma fuga detectada na plataforma petrolífera Montara, no Mar de Timor, causou uma maré negra que está a ser combatida pela Austrália já há três semanas. O problema, dizem as autoridades, ainda deverá durar mais duas semanas porque a fuga ainda não foi estancada.

Por dia, é derramado o equivalente a 400 barris de petróleo.As autoridades têm estado a utilizar químicos e materiais dispersantes para tentar quebrar e conter a mancha negra, localizada a 170 quilómetros da costa da Austrália e que se dirige para terra.

Uma estrutura de emergência chegou recentemente de Singapura para tentar reparar a fuga.Segundo a BBC online, os ambientalistas alertam que esta poluição já está a ameaçar a vida marinha nas águas da Austrália.

Piers Verstegen, da organização Conservation Council, afirma que o derrame – ao largo da costa norte de Kimberley, local de concentração de baleias – é um desastre ecológico. “A poluição está a afectar áreas que são usadas por baleias e golfinhos”, comentou.


PÚBLICO



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TRANSFERÊNCIA DA RESPONSABILIDADE EXECUTIVA DA UNPOL PARA A PNTL


REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE
GABINETE DO PRIMEIRO-MINISTRO


ALOCUÇÃO
DE SUA EXCELÊNCIA O PRIMEIRO-MINISTRO
KAY RALA XANANA GUSMÃO

POR OCASIÃO DA CERIMÓNIA DA TRANSFERÊNCIA DA
RESPONSABILIDADE EXECUTIVA DA UNPOL PARA A PNTL NO CENTRO
DE FORMAÇÃO DA POLÍCIA

11 de Setembro de 2009
Díli





Exmo. Senhor Secretário de Estado da Segurança, Dr. Francisco Guterres,
Exmo. Senhor Comandante-Geral da PNTL, Comissário Longuinhos Monteiro,
Exmo. Senhor 2º Comandante-Geral da PNTL, Comissário Afonso de Jesus,
Exmo. Senhor Representante do Secretário-Geral da ONU, Dr. Atul Khare,
Exmo. Senhor Comandante da Polícia das Nações Unidas, Superintendente Chefe Luís
Carrilho,
Exmos. Senhores Representantes do Corpo Diplomático,
Distintos convidados
Oficiais, Sargentos e Agentes da PNTL,




Há cerca de três anos os titulares dos Órgãos de Soberania constitucionalmente
instituídos, Presidência da República, Parlamento Nacional e Governo, viram-se na
contingência de requerer ajuda externa para que a ordem pública e a segurança das
populações pudessem ser preservadas.

A fragilidade evidente da nossa Polícia, posta a descoberto quando esta se mostrou
incapaz de garantir as indispensáveis condições de segurança para uma vivência pacífica e
ordeira da sociedade timorense, levaram-nos a abdicar temporariamente de parte
considerável da nossa soberania.

Fomos obrigados, por culpa nossa, a entregar às Nações Unidas, através da sua
Polícia, a UNPOL, a responsabilidade executiva da segurança interna de Timor-Leste,
permitindo, desta forma, que elementos de forças de segurança estrangeiras se substituíssem
aos nossos próprios polícias.

Foi uma decisão difícil, mas necessária. Não tivemos outra alternativa, porque o que
era fundamental, na altura, era acautelar a segurança das populações e dos seus bens e, em
consequência, a sobrevivência do próprio Estado.

O tempo veio-nos dar razão. Graças à pronta intervenção de países amigos, que
rapidamente colocaram em solo timorense forças vocacionadas para a segurança e para a
defesa, e, posteriormente, à disponibilidade das Nações Unidas em assumirem de novo a
responsabilidade pelo garante da segurança interna do País, foi possível manter de pé os
alicerces do Estado, através do normal funcionamento das suas instituições e da manutenção
do exercício dos elementares direitos dos cidadãos.

Mas as circunstâncias, agora, são bem diferentes das vividas nos conturbados anos de
2006 e 2007. Timor-Leste vive de momento um período de sólida estabilidade social,
económica e política, como o prova o crescente investimento público e privado, tanto
interno como externo, que mais não visa do que garantir melhores condições de vida ao
nosso Povo.

A este facto não será alheio o esforço desenvolvido por este Governo, logo após a
sua tomada de posse, no sentido de uma rápida resolução dos problemas que afectavam a
segurança do País e, consequentemente, condicionavam o seu progressivo desenvolvimento.

Destaco, entre outros, o caso dos rebeldes armados que teimavam em desafiar a
autoridade do Estado e procuravam, por métodos ilegítimos, derrubar o poder
democraticamente eleito; a questão dos chamados peticionários, cujo arrastar de uma
solução justa e adequada vinha a pôr em causa a coesão e a disciplina das Forças Armadas; e
a verdadeira injustiça social resultante dos campos de deslocados, onde timorenses viviam
sem dignidade e em condições desumanas.

Vivemos, agora, em paz e em segurança. Nas nossas ruas, mais arranjadas e
iluminadas, todos podemos circular à vontade, sentindo-se uma presença física e eficaz das
nossas autoridades.

Tenho, e é justo referi-lo nesta cerimónia, que agradecer e reconhecer o louvável
papel desempenhado por todos quantos vieram em nosso auxílio, em particular as Nações
Unidas e a sua Polícia, sem as quais não teria sido possível atingir-se a paz social que agora
desfrutamos.

Mas não foi só a nossa sociedade que mudou para melhor: a PNTL também se
reorganizou e está agora mais bem preparada e capacitada para assumir plenamente as
funções que lhe estão atribuídas. Foi objecto de uma profunda reestruturação interna, cuja
meta foi a de a dotar de maior capacidade operacional e espírito de corpo.

A nova Lei Orgânica da PNTL veio responder a um anseio sempre manifestado pela
grande maioria de todos quantos servem nesta nobre Instituição. Cadeia de comando,
hierarquia e disciplina constituem o vértice desta nova Polícia, permitindo aos seus efectivos
uma maior coesão e espírito de corpo.

Chegou, pois, a hora da PNTL reassumir o garante da segurança interna do País.
Trata-se de uma processo faseado, que teve início no passado mês de Junho com a
transferência de responsabilidade da UNPOL para a PNTL no Comando Distrital de
Lautém, a que se seguiram posteriormente os do Oe-cusse e de Manatuto.

Felizmente, e é com sentido orgulho que o digo, os nossos polícias daqueles
Distritos têm respondido plenamente às expectativas que deles se esperavam e têm
desempenhado com brio, alto sentido do dever, eficácia e eficiência, todas as tarefas que lhes têm surgido pela frente.

O dia de hoje constitui também um marco importante para a história da PNTL: o
Centro de Formação da Polícia é a sua primeira Unidade, não constituída num Comando
Distrital, que passa a depender somente de si e a responder directamente perante um
Comandante timorense.

O Centro de Formação da Polícia é a Unidade berço da PNTL. Por esta Escola
passam todos os oficiais, sargentos e agentes, que aqui iniciam a sua carreira como homens e
mulheres ao serviço da causa da segurança pública. O seu percurso profissional, ao longo de
toda uma vida, depende bastante dos conhecimentos que aqui adquirirem.

A formação é, pois, o pilar de todo o agente de autoridade. E sendo assim é
precisamente na formação dos seus polícias que o Estado tem a obrigação de investir parte
considerável dos seus recursos. E é isso mesmo que este Governo está na disposição de
fazer!

Adoptámos um modelo de polícia bem distinto daquele que a caracterizou desde a
sua fundação até escassos meses atrás. Mantendo os princípios orientadores de uma polícia
comunitária na filosofia de policiamento, entendemos por bem agora dotá-la de uma
natureza idêntica à militar nas suas valências de organização, estatuto de pessoal, disciplina e
instrução.

Esta nova realidade implica, forçosamente, uma profunda mudança no processo de
formação dos homens e mulheres que se predispõem a seguir uma carreira ao serviço das
forças de segurança.

A formação e treino da PNTL não podem continuar a ser ministradas nos moldes
até aqui utilizados, com formadores oriundos de diversos países e cujos modelos de polícia
são completamente distintos entre si, circunstância que tem impedido a existência de uma
unidade de doutrina.

Por estes motivos, o Governo estabeleceu já contactos com países amigos,
particularmente com aqueles que possuem forças de segurança com as quais agora a nossa
Polícia se identifica, para que toda a formação dos membros da PNTL se processe no
âmbito da cooperação bilateral.

É imperativo que a instrução básica fique a cargo duma única Polícia, sem prejuízo
de outros eventuais contributos que possam e devam ser prestados em áreas especializadas.
Oficiais, sargentos e agentes do Centro de Formação da Polícia,

Uma grande responsabilidade pesa agora sobre os vossos ombros. Não se trata
somente a de assumir a condução dos destinos desta Escola. Mais importante ainda são os
novos desafios que vos esperam, porque sereis vós os mentores de todos quantos, daqui
para a frente, vestirão a farda da PNTL.

O desempenho futuro da nossa Polícia dependerá da qualidade da formação que aqui
for ministrada. Não bastará o empenho, certamente revestido de grande profissionalismo,
dos vossos camaradas internacionais que vos virão ajudar neste desígnio.

Depende também, e muito, da capacidade demonstrada pelos formadores timorenses
que, atendendo à experiência e competência evidenciada ao longo da carreira policial, foram
escolhidos para leccionar nesta casa.

Exorto-vos a servirem a vossa Instituição com todo o vosso saber e dedicação.
A todos vós desejo as maiores felicidades e êxitos profissionais ao serviço da Polícia
e da Pátria.

Muito obrigado.

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Timor-Leste designa zonas para instalar centro de indústria petrolífera



[ 2009-09-14 ] Darwin, Austrália


O secretário de estado para os recursos naturais de Timor-Leste, Alfredo Pires revelou que o governo já designou três zonas na zona sul do país para serem o centro da indústria petrolífera timorense, segundo noticía a imprensa local.

A zona poderá receber futuramente uma central petroquímica, uma fábrica de gás liquifeito (GLP) e um centro de fornecimento de combustível.

Timor - Leste a Austrália dividem os lucros do campo Bayu Undan no Mar de Timor mas estão em desacordo quanto à exploração das reservas de petróleo existentes no campo de petróleo Greater Sunrise.

O campo de Bayu Undan é operado pela ConocoPhillips e produz gas desde 2006.
Um grupo de petrolíferas lideradas pela australiana Woodsie pretende criar as infraestruturas de apoio ao campo Greater Sunrise a 530 quilómetros a sul de Darwin, na Austrália, onde a ConocoPhilips possui uma central de gás liquifeito estimada em 10 mil milhões de dólares.

O campo Greater Sunrise possui reservas de petróleo leve estimadas em 240 milhões de barris e 154 biliões de metros cúbicos de gás natural.
Alfredo Pires disse que o governo timorenses considera que para a população beneficiar dos recursos petrolíferos "eles necessitam de estar na nossa costa".

"Nós não somos apenas sócios do campo de petróleo. Nós somos também donos" acrescentou.

Alfredo Pires disse, à Agência Associated Press, que o Fundo de Petróleo de Timor - Leste tem reservas da ordem dos cinco mil milhões de dólares verba suficiente criar as infraestrturas como estradas, portos e uma central eléctrica mas está a negociar com várias empresas estrangeiras para obter um financiamento de 10 mil milhões de dólares para o arranque da industria petroquimica.

Os responsáveis da empresa australiana admitem que se pode construir uma tubagem de 180 quilómetros dos poços de petróleo do Greater Sunrise para a costa timorense mas consideram tratar-se de um projecto muito caro e com avultados riscos.(macauhub)


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Há ratitos que aproveitam qualquer migalhita, não será???

>> 20090911

My God ... Dai-nos paciência ... que eles lá se entretêm ... :-|

"Mari Alkatiri, líder da Fretilin, principal força da oposição timorense, pediu ontem ao Presidente de Timor-Leste, José Ramos-Horta, que organize eleições legislativas antecipadas para pôr fim à polémica provocada pela amnistia de crimes ligados à luta pela independência do pequeno país.

"Nós não queremos a demissão do Presidente Ramos-Horta, mas reclamamos a dissolução do Parlamento e a organização de eleições antecipadas", disse, em Díli, numa conferência de imprensa que foi citada pela AFP.

O ex-primeiro-ministro lembrou "a grande confusão que reina" após a decisão do Governo liderado por Xanana Gusmão ter libertado Martenus Bere sem qualquer intervenção da justiça. Bere pertenceu à milícia responsável em 1999 pelo massacre do Suai, onde morreram civis e religiosos." (Lusa|DN)

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Requerem-se professores para a Escola Portuguesa em Díli | Ano lectivo 2010/11

"Professores interessados em leccionar,no próximo ano lectivo, na Escola Portuguesa de Díli, em Timor Leste.

São precisos:
  • 3 educadoras
  • 2 Português/Inglês
  • 1 Físico-Química
  • 1 Biologia
  • 1 Filosofia

Contactar: Professor Rui Menezes
969038293"
Fonte: http://prifessores.blogspot.com/

Nota: Já tentámos saber quais os graus de ensino que se pretendem ser leccionados e aguardamos resposta.

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Maternus Bere continua em Timor-Leste

>> 20090910

"Díli, 10 Set (Lusa) - Maternus Bere, indiciado por crimes contra a Humanidade em 1999 em Suai, "ainda se encontra em Timor-Leste" e os seus documentos estão com as autoridades timorenses, disse hoje o chefe da diplomacia de Díli, Zacarias da Costa.

Em conferência de imprensa, Zacarias da Costa reconheceu que o ex-líder de uma milícia indonésia foi "transferido" da prisão de Becora por "instruções do poder político", mas acrescentou que "continua a decorrer a instauração do processo judicial no Tribunal de Suai".

"A informação que conseguimos saber é que ele ainda se encontra no território timorense, que os documentos de viagem, nomeadamente o passaporte, ainda estão na posse da polícia, e que o Tribunal de Suai ainda continua na fase de instauração do processo", disse Zacarias da Costa." (João Miguel Souto | LUSA)

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Cinco de Balibó: crime de guerra investigado

Fotografia © AFP
...
O filme "Balibó", do realizador Robert Connolly, estreado há um mês, conta a investigação que o então chefe da diplomacia da Fretilin, Ramos Horta, e o jornalista Roger East fizeram sobre a morte dos cinco de Balibó

"A polícia federal australiana vai investigar como crime de guerra o caso dos cinco jornalistas mortos em Balibó, Timor-Leste, em 1975. Médico legista contraria versão de fogo cruzado e fala em assassínio deliberado.

A polícia federal australiana indicou ontem que está a investigar como crime de guerra o caso dos cinco jornalistas australianos, britânicos e neozelandês que foram mortos em Balibó, Timor-Leste, a 16 de Outubro de 1975.

A decisão surge dois anos depois de o relatório de uma médica legista de Novas Gales do Sul ter sido encaminhado para a polícia pelo Ministério Público. O documento diz que os jornalistas, conhecidos como os cinco de Balibó, "foram mortos deliberadamente pelas Forças Especiais indonésias e não no campo de batalha" - como quiseram fazer crer os indonésios com a ajuda dos australianos.

Gregory Shackleton, Anthony Stewart, Gary Cunnigham, Malcolm Rennie e Brian Peters estavam em Timor-Leste a cobrir a invasão indonésia da antiga colónia portuguesa em 1975. Os três primeiros eram um jornalista e um técnico de som australianos e um operador de câmara neozelandês em serviço para o Channel 7. Os dois últimos eram um jornalista e um câmara do Channel 9. Tinham entre os 21 e os 29 anos. [...]" (ACEDA AO TEXTO COMPLETO AQUI)
Fonte: DN GLOBO

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"East Timor makes case for oil industry development"

"JAKARTA, Indonesia (AP) -- East Timor's government has designated land to be developed into a regional petrochemicals hub, its top resources official said Thursday, in the latest push to bring disputed offshore oil and gas to its coast rather than to Australia.

The neighbors share proceeds from the Bayu Undan field in the Timor Sea, but there is disagreement about a larger, untapped field called Greater Sunrise, which contains about 300 million barrels of light oil and 8.3 trillion cubic feet of natural gas.

It is worth billions of dollars in commercial oil and gas sales and the country that hosts the processing facilities will also generate billions in tax revenue.

East Timor's government has designated three towns in the southern part of the island to build a petrochemical processing plant, liquid natural gas facility and supply center, Alfredo Pires, the country's state secretary for natural resources said Thursday.

"We feel quite strongly that for the people to benefit from these resources they need to be brought to our shores," Pires told The Associated Press in a phone interview.

"The discussions will continue, but we are making our position known...We are not just the stakeholders, we are the owners of these resources," he said.

Pires's comments show the unwavering position of East Timor's leaders and could set the stage for a standoff with a group of oil and gas companies led by Australia's Woodside that could block short term development.

"Our commitment to this project makes it very difficult to reconcile any other agreement," Pires, told an oil conference Thursday in a speech e-mailed to The Associated Press. "The development of Greater Sunrise will either transform our nation on shore or remain a distant dream for all of us."

Woodside and its partners are licensed to develop Greater Sunrise and want to build a 530-kilometer pipeline running south to Darwin, where ConocoPhillips has built a $5 billion natural gas processing plant.

The group argues that technical studies concluded processing the resources in Australia is more commercially viable.

"It is possible to build a subsea pipeline from the Greater Sunrise reservoir to onshore Timor Leste, (but) it carries significant technical, cost and schedule risks," Woodside said in a statement Thursday, using the country official name.

The studies concluded that a floating liquid natural gas facility or a pipeline to Darwin are "the best commercial and technical development options for Sunrise," it said.

But Timor sees the resources as key to lifting its 1.1 million people out of poverty, by stimulating the local economy and creating jobs. The nation has no major industry and unemployment is more than 30 percent.

East Timor has around $5 billion in a petroleum fund that can be used to build infrastructure such as roads, ports and a power plant. But it is seeking outside funding of up to $10 billion to create the petrochemicals industry, Pires said in the AP interview. He said discussions are ongoing with several companies, but provided no names.

Under a current agreement, neither party can develop Greater Sunrise unilaterally.

Timor became Asia's youngest democracy just six years ago after centuries of colonization, but faces challenges from decaying infrastructure and poor health, with roughly half the population living below the poverty line. (By ANTHONY DEUTSCH/Associated Press Writer)" (AP news)

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Parlamento Nacional revoga impedimento a Horta

>> 20090909

Face aos dados novos fornecidos pela Presidência da República (itinerário, países a visitar, contactos a efectuar e assuntos a tratar), o Parlamento Nacional em nova deliberação tomada hoje, 9/9, às 17:38 horas (hora de TL), autoriza a saída do Presidente Ramos-Horta do país, revogando a decisão anterior de impedimento. Votaram a favor 31 deputados, 11 contra e uma abstenção da deputada Cipriana Pereira da Fretilin.

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Presidente Ramos-Horta pode resignar-se dentro de horas

Ramos-Horta ameaça demitir-se da presidência da República se até às 17:00 horas (hora de TL), hoje, 9 de Setembro, o Parlamento Nacional não reconsiderar a decisão tomada ontem, dia 8/9, de não o autorizar sair do país para efectuar visita oficial à Alemanha, Dinamarca e Estados Unidos da América (Nova Iorque e Boston).

Numa rara decisão do Parlamento Nacional os deputados vetaram a saída do Presidente da República do país até que Ramos-Horta esclareça cabalmente os preceitos legais que sustentaram a autorização da soltura do criminoso de guerra Martenus Bere, autor do massacre de Suai, onde foram chacinadas centenas de pessoas refugiadas na Igreja de Suai, de entre os vitimados se encontravam dois sacerdotes católicos - um timorense e outro indonésio.

Dada a gravidade da situação política decorrente do veto do Parlamento Nacional à viagem ao estrangeiro do Presidente da República, o vice-Presidente do PN, Vicente Guterres – na ausência do Presidente do PN, Fernando Araújo Lasama – reuniu-se de urgência com o Primeiro-ministro Xanana Gusmão.

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Xanana Gusmão da guerrilha à presidência

>> 20090907

Foto Daqui


São dez anos que marcaram a radical transformação do território, que passou de antiga domínio colonial português a província indonésia e, finalmente, a nação independente. Figura central deste período é Xanana Gusmão, libertado das prisões de Jacarta a 7 de Setembro de 1999, uma semana após o referendo que abriu caminho ao novo Estado. Filho de luso-timorenses, viveu todas as metamorfoses políticas e sociais por que passou Timor-Leste, vivendo ele próprio várias transformações. Uma década após a libertação do "herói da resistência", Xanana é chefe de um Governo sob o fogo da oposição.



1946-1974
Timor-Leste é um território quase tranquilo na época, mas que terá algumas perturbações internas nos anos 50 e 60. É nesta altura que vão surgir os primeiros grupos partidários da independência.

Uma juventude timorense

A longa marcha do guerrilheiro

Surgem os grupos políticos, estando Xanana associado à Fretilin - que advoga a independência. A situação interna radicaliza-se: é a guerra civil que opõe principalmente Fretilin e UDT, a que se segue a invasão indonésia, em Dezembro de 1975. A Fretilin e parte da população procuram refúgio nas montanhas; principia a longa resistência em que Xanana, após a morte de uma série de dirigentes da Fretilin, entre eles o seu presidente, Nicolau Lobato, acaba por assumir a liderança. "De um grupo de quase 50 mil guerrilheiros, estávamos reduzidos a 700", dirá mais tarde. Nos anos 80, Xanana despartidariza a guerrilha e participa na criação de uma frente política, o Conselho Nacional de Resistência Maubere. O massacre do cemitério de Santa Cruz, a 12 de Novembro de 1991, em Díli, e a captura de Xanana, também na capital timorense, a 20 de Novembro do ano seguinte - num momento em que a guerrilha se encontrava extremamente fragilizada - vão marcar uma nova etapa do conflito. Timor-Leste nunca mais deixará de ser notícia nos media internacionais.



Artigo completo AQUI

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"Alta Comissária da ONU pede a Ramos-Horta que clarifique entrega de Bere à Indonésia "

>> 20090906

"Díli, 06 Set (Lusa) - A Alta Comissária para os Direitos Humanos da ONU, Navanethem Pillay, pediu ao Presidente de Timor-Leste, Ramos-Horta, que clarifique as circunstâncias em que Maurtinus Bere, implicado no massacre da Igreja de Suai, foi entregue à Indonésia.

"Apreciaria que me fossem enviadas clarificações mais detalhadas das circunstâncias da libertação de Martinus Bere", solicita Navanethem Pillay, em carta enviada a Ramos-Horta, a que a Lusa teve hoje acesso.

Na missiva, a Alta Comissária salienta que os esforços de reaproximação entre os dois países não se podem sobrepor às obrigações internacionais a que Timor-Leste está vinculado.

"Aprecio o desejo de desenvolver relações saudáveis com a Indonésia e quero saudar o progresso que foi feito nessa área. Porém, confio que terá presente que o Governo de Timor-Leste não deve eximir-se às suas obrigações internacionais, em nome da cooperação bilateral", escreve a Alta Comissária.

Na carta enviada ao Chefe de Estado e datada de 02 de Setembro, aquela representante da ONU manifesta a sua "profunda preocupação" pelas informações que dão conta de que as autoridades timorenses libertaram Martinus Bere, acusado de crimes contra a humanidade, relacionados com o massacre de Suai, ocorrido em 1999.

"Esta decisão não só é extremamente lamentável, como terá consequências sérias para o apuramento de responsabilidades nos graves crimes que aconteceram em 1999", refere Navanethem Pillay, na carta enviada ao Presidente da República.

A Alta Comissária sublinha ainda que tal decisão contraria sucessivas resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre a responsabilização por crimes passados, ao mesmo tempo que garante que a ONU manterá uma posição firme no sentido de não haver impunidade para crimes graves, como os crimes de guerra, contra a Humanidade e genocídio.

Martinus Bere, referenciado por crimes graves pelas Nações Unidas, cometidos em Suai após ser conhecido o resultado da consulta popular de há 10 anos, foi preso pela Polícia Nacional de Timor-Leste (PNTL) no dia 08 de Agosto, depois de ter passado a fronteira.

Permaneceu em prisão preventiva até dia 30, data em que se comemorou solenemente o 10.º aniversário do referendo que determinou a independência e nesse mesmo dia terá sido entregue às autoridades indonésias.

Na carta enviada ao Presidente da República, Pillay aproveita para "felicitar Timor-Leste na ocasião da celebração do 10.º aniversário da consulta popular de 30 de Agosto de 1999", lembrando o apoio do Alto Comissariado a Timor-Leste, no fortalecimento do Estado de Direito e incremento de uma sólida cultura de respeito pelos direitos humanos.

A Lusa tentou obter junto dos serviços da Presidência da República de Timor-Leste uma reacção à carta da Alta Comissária para os Direitos Humanos, o que ainda não foi possível." (MSO. Lusa/Fim | (Expresso))

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Catarina Furtado esteve em Dili na qualidade de Embaixadora da Boa Vontade

"DILI, Timor-Leste — UNFPA Goodwill Ambassador Catarina Furtardo, a popular actress and television personality, continues to use her celebrity to raise awareness in Portuguese-speaking countries of gender inequalities and health problems facing some of the world’s poorest people.

During a visit to Timor-Leste in July, she and a film crew documented personal stories that highlight the needs of Timorese people and the country’s progress towards meeting the Millennium Development Goals. Key issues covered included gender-based violence, an increasingly common problem in Timor-Leste, maternal health, and the country’s birth rate, one of the highest in the world.

A documentary of her experience and insights will be televised in Portugal late 2009." (UNFPA)

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Telecomunicações | Visabeira e Nokia investem em Timor

"A Visabeira Global vai avançar com uma operação em Timor, em parceria com a Nokia Siemens Networks, num investimento 2,2 milhões de euros que inclui a construção de infra-estruturas de telecomunicações.

"Vamos arrancar com a operação em Timor com um contrato para a concessão de 18 estações base de telecomunicações móveis e a instalação de rede transmissão wireless", avançou presidente do conselho de administração da Visabeira Global.

Em declarações à Lusa, Paulo Varela congratulou-se com "o início de operação no continente asiático", que é uma estreia na experiência internacional do grupo de Viseu.

O projecto, avaliado em 2,2 milhões de euros (3,1 milhões de dólares), integra-se na expansão de rede GSM do operador Timor Telecom, em várias regiões timorenses, nomeadamente em Díli, Lauten, Viqueque, Baucau, Manatuto e Manufahi. [...]" (Lusa/Público | 04.09.2009)

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Referendo 10 anos | Jorge Sampaio

"Em 1999, Portugal uniu-se em nome de uma causa. Nos dias trágicos que se seguiram ao referendo em Timor, Jorge Sampaio desempenhou um papel fundamental na mobilização da comunidade internacional. Passada uma década, o jornalista Manuel Acácio foi tentar perceber como é que o antigo Presidente da República portuguesa avalia o caminho percorrido até aos dias de hoje pelos timorenses." (TSF)

Áudio: Jorge Sampaio, em entrevista, faz a avaliação do caminho percorrido pelos timorenses desde o referendo da independência até aos dias de hoje

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Truz truz!

>> 20090904

Pé ante pé, vou entrando na Casa . A porta está aberta, virada para o mar azul de Timor.
Entro, está fresco e sinto-me bem. Respira-se um ar de serena liberdade. Pode parecer faltar muito nesta casa, mas tem o essencial: a simplicidade do acolhimento de cada viajante que chega, a frescura da água da sabedoria, um convite a reflectir, a sonhar.
Obrigada pelo convite! Justificar completamente
Visitar-te-ei mais vezes , casa sagrada,e serás também a minha casa.

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Cooperação Cuba/Timor-Leste goza de boa saúde!

>> 20090903

"HAVANA, Cuba, 02 set (ACN) Roberto González Martín, vice-ministro cubano de Saúde Pública, celebrou em Dili, capital de Timor-Leste, um intercâmbio de opiniões com colaboradores da saúde e a educação da ilha antilhana.

No encontro, realizado no Salão Che Guevara, sede da Coordenação da Brigada Médica nesse país asiático, o representante caribenho transmitiu aos cooperadores um abraço em nome de José Ramón Balaguer, ministro cubano do setor.
Referiu-se, aliás, ao aperfeiçoamento do sistema educacional em Cuba, assim como ao desenvolvimento e resultados no novo Modelo de Formação do Médico Geral Básico, reporta o site da Chancelaria.

Igualmente expressou sua satisfação pelo reconhecimento das autoridades e o povo timorense à colaboração cubana e fez referência às palavras de José Ramos Horta, Presidente de Timor-Leste, que considera o trabalho cubano como exemplo de cooperação solidária.

O alto funcionário cubano preside uma delegação, convidada às atividades pelo X Aniversário do Referendo Constitucional que permitiu a independência de Timor-Leste. " (Agência Cubana de Notícias | www.cubanoticias.ain.cu)

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Desejo boa-sorte a Timor-Leste na ratificação deste (des)acordo ortográfico!

"Lisboa, 03 Set (Lusa) - Timor-Leste tornou-se o quinto Estado membro da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) a ratificar o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, anunciou hoje o Ministério da Cultura português.

De acordo com uma nota do gabinete do ministro da Cultura, José António Pinto Ribeiro, a informação foi transmitida durante uma reunião de trabalho realizada quarta-feira com o ministro da Educação de Timor-Leste, João Câncio Freitas, de visita a Portugal.

Timor-Leste passa a ser o quinto membro da CPLP a ratificar o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, juntando-se a Portugal, Brasil, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe." (Lusa/RTP)

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A ler! De Ataúro – Belloi, Timor Leste | Rui Tavares

Quem esteve neste país em 1999 diz que já não se consegue imaginar o grau de destruição deixado pelas milícias e pelas tropas indonésias.
"Belloi, Timor Leste. — A ilha de Ataúro, última porção de Timor Leste sob domínio português até poucos dias antes da invasão indonésia em 1975, tem os contornos de uma gota de água e talvez a área da ilha Graciosa, nos Açores. Vivem aqui cerca de nove mil pessoas, que falam tétum e uma outra língua local, nas montanhas, com vários dialectos. [...]" (ACEDA AO TEXTO COMPLETO)
ruitavares.net/blog

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"East Timor drama Balibo wins presidential honour"

"East Timor has awarded the filmmakers of Balibo, a new political drama about the journalists murdered in the southeast Asian nation in 1975.

President José Ramos Horta presented Balibo director Robert Connolly and producer John Maynard with the Presidential Medal of Merit at a ceremony in the East Timorese capital, Dili, on Sunday.

Actor Anthony LaPaglia, one of the film's stars, was also on hand for the ceremony — held after a week of public screenings of Balibo, which was translated into the local Tetun language.

"This was a once-in-a-lifetime experience for us, as well as the Timorese audiences who were, for the very first time, seeing a feature film dubbed in their own language about events in Timor," Maynard said, according to the Australian Associated Press.

"Men, women and children were moved to tears as they sat on the ground and watched what was for many part of a hidden history and for some, a painful memory."

The drama — billed as first feature film completed in East Timor — explores the story of the Balibo Five, a group of Australian TV journalists killed about six weeks before the December 1975 Indonesian invasion.

Indonesian troops raided the border town of Balibo, where the journalists were based, with many now believing they were killed for raising awareness about Indonesia's incursions into and attacks against East Timor preceding a full-on invasion.

Not long afterward, a sixth Australian journalist who travelled to the area to investigate the deaths was also killed by Indonesian troops. Indonesia has claimed both that the journalists were "communist sympathizers" and also armed combatants.

Balibo is based on the book Cover-Up by Jill Jolliffe, at the time a freelance journalist who was evacuated from East Timor. The 2001 book accuses the Australian government of aiding in the cover-up of the circumstances surrounding the journalists' deaths.

Balibo premiered at the Melbourne International Film Festival in July, won several jury prizes at the Brisbane International Film Festival in August and will screen at the Toronto International Film Festival this month." (CBCNews | 1 Set)

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"Timor-Leste liberta indonésio acusado de crimes contra a humanidade "

>> 20090902


"O indonésio Martenus Bere, recentemente detido em Timor-Leste e acusado de envolvimento de crimes contra a humanidade, aquando do referendo de há dez anos, foi já libertado de uma cadeia de Díli, anunciou o representante local do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Louis Gentile.

Autoridades regionais indonésias tinham ameaçado não receber a visita de ministros timorenses enquanto não se verificasse a libertação daquele indivíduo. Mas Gentile disse à Reuters que a sua libertação "é contrária às resoluções do Conselho de Segurança que estabeleceram a missão da ONU em Timor-Leste e subverte por completo o princípio da prestação de contas pelos crimes contra a humanidade".

"Isto tem um significado global", insistiu aquele alto funcionário, enquanto a Missão das Nações Unidas em Timor-Leste (Unmit) destacava que "não deve haver impunidade por crimes graves, como os crimes contra a humanidade".

O Presidente José Ramos-Horta e o primeiro-ministro Xanana Gusmão têm sido muito criticados por grupos de defensores dos direitos humanos quanto à política de perdão a antigos elementos das milícias pró-indonésias que cometeram atrocidades na altura em que a maioria da população do território optou pela independência. E dia 30 de Agosto foram detidos três estudantes universitários que se manifestavam em Díli contra a prática da impunidade." (Público.pt)

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GNR agraciada com a Medalha da Ordem de Timor-Leste

Foto DAQUI

"A Guarda Nacional Republicana foi agraciada no dia 30 com a Medalha da Ordem de Timor-Leste, no âmbito das Comemorações do Décimo Aniversário do Referendo que levou à independência de Timor-Leste.

Esta condecoração foi pela primeira vez atribuída sendo a GNR a primeira Instituição Portuguesa a ser agraciada com a Ordem de Timor-Leste.

A Ordem de Timor-Leste tem quatro graus: Grande Colar, Colar, Medalha e Insígnia.
A Medalha da Ordem de Timor-Leste é mais alta condecoração atribuível a Instituições e/ou Pessoas Colectivas e visa distinguir "contributos significativos em benefício do país, dos timorenses ou da humanidade".

Timor Leste agraciou ainda o Dr. Jorge Sampaio (Grande Colar), o Dr. Jaime Gama e o Eng. António Guterres (Colar), e o Dr. João Felgueiras e a Dra. Ana Gomes (Insígnia)." (GNR )

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REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE


AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO DE ACTIVIDADES
DOS PRIMEIROS 5 MESES DE TRABALHO
DO VICE PRIMEIRO-MINISTRO
COORDENADOR DOS ASSUNTOS DE GESTÃO DA
ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO
POR
SUA EXCELÊNCIA O PRIMEIRO-MINISTRO
KAY RALA XANANA GUSMÃO

Salão Nobre do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Díli


Exmo. Senhor Vice Primeiro-Ministro (e distintos Membros do Governo)
Reverendíssimo Bispo de Baucau
Distintos Deputados
Exma. Procuradora-Geral da República
Exmo. Provedor dos Direitos Humanos e Justiça
Exmo. Reitor da UNTL
Exmos. Docentes
Exmo. Secretário-Geral da FRETILIN
Exmos. Representantes da Sociedade Civil e do Sector Privado
Senhoras e Senhores,



Enquanto Chefe de Governo, cabe-me em primeiro lugar, congratular o Exmo. Vice
Primeiro-Ministro, Eng.º Mário Carrascalão, por esta sua iniciativa em promover a análise e
debate do trabalho realizado no âmbito das suas competências, durante os primeiros cinco
meses do seu mandato.


A nomeação do Eng.º Mário Carrascalão para assumir este cargo de grande responsabilidade
- Coordenar os Assuntos de Gestão de Administração do Estado – surgiu precisamente por
reconhecermos, tanto eu como os restantes membros do IV Governo Constitucional, que a
experiência, mérito, integridade e diligência do mesmo, viria a imprimir uma nova dinâmica a este Governo, sobretudo em áreas que são fundamentais reformar no País.

Como sabem, quando a 8 de Agosto de 2007 o IV Governo Constitucional tomou posse,
comprometeu-se a implementar reformas radicais de forma a mobilizar todos os timorenses
para o desígnio nacional de desenvolvimento, permitindo assim que o processo de tomada
de decisões não fosse apenas monopólio daqueles que estão no topo do poder.


Para tal, defendemos a aplicação de medidas políticas arrojadas, sugerindo que em primeiro
lugar, o próprio Estado sofresse uma transformação radical, denunciando o partidarismo
existente na Administração Pública, esta demasiado centralista, pesada e ineficiente.

Efectivamente compreendemos, assim que tomámos posse, que a recuperação da confiança
no futuro, a recuperação da confiança dos próprios timorenses, dependia do prestígio das
instituições democráticas e da sua credibilidade.

O nosso Programa do Governo, é bastante claro quando refere que o Governo:
«Assume uma nova atitude política: com verdade nas acções, convicção e coragem nas decisões; com lealdade, honestidade, solidariedade, firmeza e respeito mútuo nas posturas tomadas; com empenho para promover a auto-estima e unidade nacional e, finalmente, com capacidade para reunir sinergias, para reformar e inovar» e compromete-se a «efectuar uma profunda reforma da Gestão do Estado visando habilitá-lo a realizar, eficazmente, o bem comum».

No quadro da boa governação, decidimos reformar e modernizar a Administração Pública,
designadamente: colocando-a a tempo inteiro dentro dos parâmetros da legalidade e do
interesse comum; racionalizando a utilização de bens e recursos públicos; reabilitando a
imagem e o papel do serviço público, implementando mecanismos de rigor e controlo;
promovendo os critérios da imparcialidade e do mérito no desenvolvimento e estabilidade
profissionais dos funcionários públicos, combatendo também a corrupção, o conluio e o
nepotismo.


Senhoras e Senhores,

A tomada de posse do Vice Primeiro-Ministro dos Assuntos de Gestão da Administração do
Estado, a 5 de Março de 2009, veio sem a menor dúvida, reforçar este compromisso político
com o nosso Povo.

Não obstante as dificuldades que saberia que iria encontrar, o Eng.º Mário Carrascalão aceitou
este desafio com coragem e determinação.

Analisando brevemente os esforços desenvolvidos durante estes primeiros cinco meses,
podemos constatar que muito rapidamente o Vice Primeiro-Ministro, com a inteligência que o
caracteriza, compreendeu imediatamente que governar esta jovem Nação não é uma tarefa
fácil.

Senhoras e senhores,

Coube ao Dr. Mari Alkatiri e ao seu Governo, em Maio de 2002, a missão de construir a
partir do zero as bases de um sistema democrático, edificar as instituições do Estado e
desenvolver a Administração Pública.

Foi sem dúvida uma tarefa árdua para quem herda um País com uma situação económica
deficitária, com a maioria das infra-estruturas destruídas e uma Administração Pública
inexistente, para não falar de uma série de indicadores característicos de um país do pós-conflito.

Apesar dos esforços desenvolvidos, quando o Governo da AMP tomou posse, em Agosto
de 2007, herdou também a falta de confiança da população nas instituições democráticas,
que não viu as suas aspirações serem concretizadas, assim como todas as consequências da
crise de 2006.

Neste sentido, tem vindo a ser desempenhado um trabalho bastante árduo por parte de toda
a equipa do Governo, em responder em tão pouco tempo a tantas solicitações e prioridades
prometidas desde 2002.

Muitos dos membros do Governo, em 2007, tiveram que organizar as suas máquinas
ministeriais que receberam: sem memória institucional; sem um arquivo organizado; sem
equipamento e sem recursos financeiros; ao mesmo tempo que implementavam medidas e
programas inadiáveis, como o caso do problema dos deslocados internos, da segurança
interna e dos grupos vulneráveis que não podiam aguardar nem mais um dia para terem as
suas condições de vida melhoradas.

Houve ainda a necessidade de estruturação física, legislativa e organizacional do Governo,
fundamental para proceder às mudanças que nos propomos concretizar, continuando a
prestar os serviços básicos à população.

Senhoras e senhores,

É neste sentido que agradeço o empenho do Vice-Primeiro-Ministro em consolidar as
reformas que têm vindo a ser implementadas desde o primeiro dia em que tomámos posse e
em contribuir “sem papas na língua” (como diz o ditado português), com empenho e
obstinação neste processo de reforma.

O Eng.º Mário Carrascalão é um homem que não hesita em denunciar as fragilidades
encontradas e em contribuir para melhorar o desempenho deste Governo.

Este é o princípio fundamental que esteve na base da criação da aliança partidária que forma
este Governo. Um executivo que promove a diferença de opiniões, o exercício democrático,
a implementação de restruturações diárias para um melhor desempenho de todo o serviço
público, com o fim último de consolidação democrática, crescimento e desenvolvimento
nacional.

Para terminar, encorajo o Exmo. Vice Primeiro-Ministro a continuar a promover estas
discussões públicas e governar com transparência e diálogo, em coordenação com todos os
agentes transformadores da nossa sociedade.

Como tenho lembrado sempre aos Ministros e Secretários de Estado, é necessário ter
sempre uma visão do todo, para se poder perceber as partes, para não cairmos no que
um pensador disse:

«Um sapo dentro de um poço, pensa que o céu é do tamanho da boca do poço; só saltando
para fora do poço, pode aperceber-se da imensidão do horizonte».


Muito obrigado.
Kay Rala Xanana Gusmão
1 de Setembro de 2009



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ALOCUÇÃO DE
SUA EXCELÊNCIA O PRIMEIRO-MINISTRO
KAY RALA XANANA GUSMÃO

POR OCASIÃO DA ABERTURA OFICIAL DO SEMINÁRIO
INTERNACIONAL

PAZ E DESENVOLVIMENTO EM TIMOR-LESTE


Hotel Timor, Díli
1 de Setembro de 2009

Excelências
Ilustres Convidados
Senhoras e Senhores,

É com grande prazer que estou aqui hoje a fazer uns breves comentários na abertura deste seminário conduzido pelo meu amigo Professor Sukehiro Hasegawa, dedicado às realizações e desafios de Timor-Leste.


Gostaria de começar por dar as boas-vindas de volta ao nosso País ao Professor Sukehiro Hasegawa. O Professor Hasegawa é um bom amigo de Timor-Leste, que esteve connosco tanto
em alturas difíceis como agora que nos colocamos no caminho rumo ao desenvolvimento.

Tal como estais cientes, o Professor Hasegawa foi nomeado como Representante Especial do Secretário-Geral em Timor-Leste e como Chefe da Missão de Apoio das Nações Unidas em Timor-Leste em Maio de 2004, no seguimento do seu papel como Representante Especial Adjunto.

Antes de vir para Timor-Leste o Professor Hasegawa já tinha uma carreira notável nas Nações Unidas, trabalhando por todo o mundo mas com especial incidência na nossa região – a Ásia Pacífico.

É uma honra para nós termo-lo aqui connosco em Timor-Leste na celebração do 10.º aniversário da nossa Consulta Popular.


Senhoras e Senhores,


Passaram já dez anos desde que o Povo Timorense demonstrou uma enorme coragem em 1999,
votando de forma esmagadora a favor do direito à independência nacional aquando da Consulta Popular.

Ao celebrarmos durante o fim-de-semana, somos lembrados porém da grande responsabilidade
que temos no sentido de reconstruir o país e de assegurar paz e prosperidade duradouras.
Podemos orgulhar-nos dos nossos feitos até aqui. Estamos a honrar os sacrifícios daqueles que
lutaram e morreram para que o nosso povo pudesse ser livre.


Senhoras e Senhores,

Desde a Consulta Nacional a nossa história tem estado repleta de lutas e desafios, bem como de uma enorme esperança e de grandes realizações.

Encontramo-nos agora numa fase importante da história da nossa Nação – uma fase em que desfrutamos de paz, estabilidade e democracia, e em que começamos a trilhar o caminho rumo ao desenvolvimento nacional.

Deixámos para trás os conflitos do passado e temos agora um sentido renovado de esperança e
dignidade que pode ser visto e sentido por todo o País.

Senhoras e Senhores,

Os timorenses acolheram a democracia e a diversidade política.
Temos agora um ambiente político em que o nosso povo tem um sentimento de unidade e de propósito comum. E estamos a usufruir dos resultados.

De forma verdadeiramente extraordinária, os 150.000 deslocados internos regressaram aos seus lares e às suas comunidades em apenas dois anos.

Temos também um Governo empenhado em prol do desenvolvimento económico. Em 2008 Timor-Leste foi a segunda economia com crescimento mais rápido em todo o mundo, com uma taxa de crescimento superior a 12%.


Basta caminhar em redor deste hotel para ver níveis de actividade económica com os quais poucos teriam sequer sonhado há apenas dois anos.


Desde 2007 o Governo e o Parlamento Nacional têm-se comprometido com orçamentos que têm feito muito para melhorar os serviços prestados ao nosso povo. Isto incluiu o aumento para o dobro das despesas em áreas essenciais tais como a saúde, a educação e a agricultura.


Estamos a procurar a justiça social com vigor e compaixão, tendo visto os nossos veteranos, idosos e doentes receber com orgulho as suas primeiras pensões.


O Governo está também a fazer reformas importantes na administração pública. Estamos a estabelecer uma função pública imparcial e assente no mérito que funciona sob um quadro de boa governação.

Estas reformas incluem o estabelecimento de uma Comissão da Função Pública e a aprovação
pelo Parlamento Nacional de uma Lei para estabelecer uma Comissão Anti-Corrupção.

Demos também mostras, no nosso momento de crise após 11 de Fevereiro de 2008, que o nosso sector da segurança é capaz de ultrapassar as divisões do passado e cooperar com um novo nível de orgulho nacional e de profissionalismo.


Senhoras e Senhores,

Embora tenhamos percorrido um longo caminho num curto período de tempo, temos consciência que ainda temos muitos desafios difíceis pela frente.

Reconhecemos que enquanto o nosso Povo viver na pobreza não pode ser verdadeiramente livre.

Continuamos a ser, como é claro, um dos países mais pobres em todo o mundo.
Um estudo do Banco Mundial em 2008 confirmou que entre 2001 e 2007 a pobreza em Timor-Leste aumentou de forma significativa, com metade da população timorense a viver abaixo da linha da pobreza.

A cada dia o nosso Povo enfrenta problemas de falta de segurança alimentar, subnutrição, saneamento inadequado, desemprego elevado e pobreza extrema.

Enfrentamos também grandes desafios no que diz respeito à melhoria da saúde e da educação
para o nosso povo.

O nosso País precisa igualmente de construir as suas infra-estruturas, de modo a poder colocar-se no caminho rumo ao desenvolvimento. Isto inclui a melhoria da água e saneamento, da electricidade, das comunicações, dos portos, da habitação e das estradas.


Senhoras e Senhores,


Os desafios que o nosso povo enfrenta são difíceis.

Porém os timorenses enfrentaram desafios ainda maiores no passado. E nós somos determinados, somos expeditos e não fugimos de uma luta.

Assim como a nossa luta para conseguir a independência foi difícil, também a nossa luta para conseguir a verdadeira liberdade através da paz e da prosperidade não será fácil, e por certo não será vencida de um dia para o outro.

Mas com esperança e com coragem iremos por certo realizar os nossos sonhos e celebrar um futuro melhor para o nosso povo.

Muito obrigado.

Kay Rala Xanana Gusmão
1 de Setembro de 2009

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Parabéns! | Primeiros alunos de medicina formados em Cuba já estão em Timor

>> 20090901

"HAVANA, Cuba, 01 set (ACN) 18 estudantes de medicina timorenses formados em Cuba, foram oficialmente recebidos por autoridades governamentais desse país em Dili, capital desse estado do sudeste asiático.

O chanceler Zacarías Albano da Costa ressaltou no ato de recebimento a transcendência histórica que representa o regresso, depois de seis anos de estudo, desses primeiros internos que continuarão, em companhia de professores cubanos, seu último ano de aprendizado em diferentes centros docentes de Timor-Leste.

Albano da Costa transmitiu ao governo e povo cubanos e em particular ao impulsor deste solidário gesto – o líder da Revolução Fidel Castro –, o profundo e infinito agradecimento das famílias, o povo e o governo timorenses, por sua importante contribuição.

Ainda elogiou o trabalho sistemático que realizam no país asiático os colaboradores da Brigada Médica Cubana, como indica o site da Chancelaria cubana." (Cuban News Agency)

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AVISO: Vírus da gripe suína se propaga quatro vezes mais rápido que o da gripe comum

"A diretora da Organização Mundial da Saúde OMS), Margaret Chan, disse em entrevista publicada neste fim de semana no jornal francês Le Monde, que o vírus H1N1, causador da gripe suína, se dissemina numa velocidade quatro vezes mais rápida que a dos vírus da gripe sazonal.

- O vírus viaja em uma rapidez inacreditável, jamais vista. Em seis semanas, ele viaja uma distância que outros levariam seis meses - diz.

Segundo ela, 30% da população de países com alta taxa de urbanização devem ser afetados e 40% dos mortos são jovens adultos.

- Mais da metade das mortes ocorreram com pessoas com algum problema de saúde. Mas 40% das vítimas fatais tinham boas condições. Isso é o mais preocupante - afirma.

Segundo a OMS, 2,1 mil pessoas já morreram da nova gripe desde o início da pandemia. De acordo com Chan, ainda levará meses antes que uma vacina chegue à população mais pobre. A capacidade de produção de vacinas no mundo será de 900 milhões de doses por ano para uma população mundial de 6,8 bilhões."

Fonte: O Globo via Blog do Maurício

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Pela blogosfera | Timor Leste

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Timor-Leste visto por Rui Tavares

Num país mais do que viável

A questão é mesmo onde estão os portugueses; souberam angustiar-se e sofrer com Timor Leste. Mas parece que não sabem o que fazer agora.

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