Planos da Woodside não serão aprovados para o Greater Sunrise

>> 20100412

Fotografia © Uma Lulik Blogue / DR

Secretário de Estado do Conselho de Ministros e
Porta-voz Oficial do Governo de Timor-Leste
Ágio Pereira
10 de Abril de 2010
Díli, Timor-Leste

Planos de desenvolvimento da Woodside não serão aprovados para o
Greater Sunrise

O Porta-voz do Governo de Timor-Leste, o Secretário de Estado Ágio Pereira, voltou hoje a confirmar a posição emitida pelo Governo de Xanana Gusmão a 13 de Janeiro de 2010 em como os planos propostos pela Woodside e pelos parceiros do consórcio relativos ao transporte de gás do campo do Greater Sunrise para Darwin ou para uma plataforma flutuante de GNL não serão aprovados.

Ágio Pereira afirmou que “todos os mecanismos para as negociações referentes à exploração do Mar de Timor foram estabelecidos, sendo que incluem reuniões de regulador para regulador da Comissão Conjunta e da Comissão do Sunrise, e sempre que necessário do Conselho Ministerial.

A Woodside não possui qualquer autoridade
unilateral sobre decisões relativas aos recursos de Timor-Leste. As asserções da Woodside nos meios de comunicação social são enganadoras para o público e para os seus accionistas.”

‘O país está fortemente empenhado em construir uma indústria petrolífera em terra, incluindo um gasoduto desde o Greater Sunrise até Timor-Leste. O país está igualmente empenhado em proteger os recursos de Timor-Leste em benefício de todas as gerações futuras.” FIM

Para mais informações é favor contactar:
Ágio Pereira +670 723 0011
Correio electrónico:
agiopereira@cdm.gov.tl
ou
govtlmedia@gmail.com
Portal electrónico:
http://timor-leste.gov.tl/

2 comentários:

Anónimo,  terça-feira, 13 de abril de 2010 às 16:49:00 WEST  

Não aproves não e depois não venham chorar, mais vale um passaro na mão de que dois a voar.

Anónimo,  terça-feira, 13 de abril de 2010 às 17:23:00 WEST  

Deixem mas é os pássaros em paz.

Estão a negociar sobre um roubo por parte da Austrália e da Indonésia que fizeram acordo com o que não era deles. O que está mal é que essa questão não tenha sido resolvida faz tempo.

O chamado "acordo" que Mari fez afinal deixou emparedados os timorenses e agora vêm com a história do pássaro na mão e do outro a voar?

O processamento deve ser feito em Timor-Leste pois isso vai trazer mais valias e melhorias importantíssimas socio-económicas para quem interessa - os e as Timorenses!

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